Pitzi, startup brasileira de seguros para celular, chega a US$ 100 milhões em valor de mercado
Com 1 milhão de clientes no Brasil, a empresa recebeu investimentos da Kaszek Ventures, Flybridge, DCM e Thrive
Pequenas Empresas e Grandes NegóciosOito anos após começar a vender seguros para celular, a startup brasileira Pitzi anunciou ter atingido US$ 100 milhões (cerca de R$ 400 milhões) em valor de mercado.
A última rodada de investimentos da empresa foi liderada pela QED Investidores — que já investiu em outras startups brasileiras, como Nubank, Creditas e QuintoAndar — e não teve seu valor revelado. Também participaram Thrive Capital e Valiant Partners.
Com o investimento, Bill Cilluffo, ex-presidente da Capital One International e sócio da QED, vai assumir uma cadeira no conselho de administração da empresa.
Anteriormente, a startup captou R$ 20 milhões de investidores como Thrive, Kaszek Ventures, Flybridge e DCM.
Potencial
Apesar do crescimento do negócio, atualmente apenas 4% dos smartphones no Brasil são segurados. “Estamos caminhando para 90% nos próximos anos”, disse Daniel Hatkoff, fundador da Pitzi, em comunicado oficial.
Para ele, o celular é hoje uma janela para outros produtos e serviços na indústria dos seguros. “O smartphone vai transformar profundamente o Brasil”, disse o empreendedor. “Como líderes de mercado, nós queremos desbloquear a capacidade do consumidor brasileiro de usar seu telefone de maneiras mais poderosas. Proteção de celular é apenas o começo”.