Nova etapa para a implantação do Parque Tecnológico ocorre no dia 17

Secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Cássio Luiz Pinto, irá se reunir com o vice-governador do Estado, Márcio França, para entregar parte dos documentos necessários para a implantação do parque na cidade

No próximo dia 17 [segunda-feira], Marília dará mais um passo para a implantação do Parque Tecnológico. Uma reunião entre o vice-governador do Estado, Márcio França, e o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Cássio Luiz Pinto, foi agendada para discussão do projeto.

"Me encontrarei com ele em São Paulo, na Secretaria do Estado de Desenvolvimento, para entregar parte dos documentos necessários para o credenciamento do nosso Parque. Na ocasião, vamos aproveitar para discutir os benefícios que isto irá nos trazer, além de definir quais outros papéis que faltam para conseguir pelo menos o credenciamento provisório", explica o gestor da pasta.

De acordo com o secretário, França também analisará se o município atende os critérios necessários para a implantação do Parque e deve acenar uma posição. "Provavelmente, ele dirá o que falta para o desenvolvimento da cidade neste sentido. Mas este já é um passo rumo ao avanço de Marília. Haja vista, que ela já possuí muitas empresas voltadas ao ramo de tecnologia", conta.

A aprovação do projeto faz com que o Parque Tecnológico seja incluído no Orçamento do Estado, assim ele passa a receber recursos e incentivos.

No ano passado, o prefeito Vinícius Camarinha (PSB) destinou uma área voltada para implantação do Parque. O terreno é localizado no distrito de Lácio, ao lado das novas instalações da Etec (Escola Técnica), da Fatec (Faculdade Técnica) e de uma unidade do Instituto Federal de Educação. No fim do mês passado, o Poder Executivo assinou o requerimento para a inclusão do Ciem (Centro Incubador de Empresas de Marília) à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. Este foi o primeiro grande passo para a implantação do Parque.

"O Parque nada mais é do que uma concentração geográfica de empresas, instituições de ensino, incubadoras de negócios, centros de pesquisa e laboratórios. Juntos, eles criam um ambiente favorável à inovação tecnológica. Ou seja, a edificação será onde funcionará o 'cérebro' da cidade, onde serão feitas as criações. Os profissionais de TI (Tecnologia da Informação) estarão todos juntos e, na medida que forem compartilhando o mesmo espaço, eles passarão a criar mais. Sem contar que isto gera benefícios econômicos à cidade", finaliza Pinto.