Com foco no setor automotivo e em inovação, InvestSP busca novos investimentos para SP na China

Comitiva paulista em missão à Ásia ainda visitou as instalações da Suzano e o "Vale do Silício chinês"

A InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, continua em Xangai para reuniões e visitas técnicas. Além do presidente, Rui Gomes, a comitiva da agência conta ainda com o chefe do escritório na Ásia, Inty Mendoza, e pelos analistas de investimento internacional Camila Chen e Thiago Zhon.

Nessa quinta-feira (24), o presidente da InvestSP esteve na 21ª edição da Expo Internacional do Automóvel de Xangai, a convite do Conselho Municipal de Xangai para a Promoção do Comércio Internacional, e foi recebido pelo vice-presidente do Conselho, Sr. Yang Dongsheng, e pela secretária-geral da Câmara de Comércio Internacional de Xangai, Sra. Wang Lei. A exposição automotiva acontece desde 1985 e reúne as mais importantes empresas e fabricantes de veículos do mundo.

Este ano, a Expo de Xangai atrai mais de mil empresas automotivas nacionais e internacionais, que apresentam mais de 100 novos modelos de veículos. “Atualmente, fabricantes de automóveis chineses como a Great Wall Motors (GWM) mantêm investimentos no estado de São Paulo, com apoio da InvestSP, e por isso a importância de destacar a força do setor automotivo paulista para outros investidores e empresas de veículos e autopeças”, reforçou Rui Gomes.

Nesta sexta-feira (25), a InvestSP integrou a delegação da Cúpula Econômica Brasil - China Valor/CEBRI, que visitou o Zhangjiang High Tech Park, conhecido como o "Vale do Silício chinês" e que abriga mais de 20 mil empresas, 150 centros de pesquisa e 20 universidades. A delegação conheceu as instalações da Suzano, que mantém uma unidade estratégica voltada para inovação.

Em seguida, o grupo esteve na MiniMax, empresa de Inteligência Artificial que produz aplicativos de vídeos, textos e músicas com IA. A MiniMax é a criadora da plataforma Talkie e recebeu mais de US$ 600 milhões da Alibaba, uma das maiores empresas de e-commerce do mundo.