Casas Bahia amplia frota e compra lote de 550 caminhões

DCI

A rede Casas Bahia amplia a sua frota de caminhões e acaba de realizar a sua segunda maior compra na Mercedes-Benz, de um lote de 550 caminhões. A aquisição, ainda no primeiro trimestre, indica o otimismo da rede para o ano. A companhia, que é o maior cliente da marca, já havia adquirido durante o ano de 2008, 1.050 caminhões. A Casas Bahia não divulga o valor investido, mas afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que já planejava ampliar sua frota e parte dos caminhões também devem ser usados para renovações, já que a cada dois anos troca os seus veículos. Atualmente, a rede, que tem mais de 500 lojas, conta com uma frota total de 3.577 veículos, sendo que destes, 2.831 (já incluindo os novos) são de caminhões.

De acordo com a Mercedes-Benz, foi feito um planejamento para que as 550 unidades sejam entregues até junho. "A rede já é nosso cliente há 27 anos e uma compra de um lote deste tamanho, logo no início do ano, mostra que eles estão apostando no crescimento do País e expandindo. Estamos correndo para entregar os veículos e temos expectativas até de novos pedidos para o segundo semestre", afirmou Euclydes Ghedin Coelho, gerente de vendas a grandes frotistas da Mercedes-Benz do Brasil.

A maior parte dos caminhões, 380 unidades, são leves e para distribuição urbana, do modelo Accelo 915 C, que inclusive, já foi criado especialmente para a rede. "Estudamos as necessidades de grandes clientes e desenvolvemos esse modelo junto com a Casas Bahia, o que possibilitou ainda uma economia de 50% de combustível, além do modelo já ser adotados por outras redes", explica o gerente. O restante do lote é composto por 148 unidades do modelo 1718 semipesado e 13 do caminhão leve 710, modelos da Linha Tradicional, além de 9 furgões Sprinter Street.

Segundo Coelho, o mercado já começou aquecido este ano e as expectativas são ótimas, sendo que outros clientes também estão fazendo consultas e estariam negociando compras de lotes importantes, tanto da área varejista, quanto do próprio segmento de logística e transporte de cargas.