06/06/12 14h32

Araraquara está entre as cidades que fazem render mais no Estado

Folha da Cidade

Nessa segunda-feira (4), Araraquara consagrou-se mais uma vez como uma das principais cidades do Estado de São Paulo, ao ficar entre as oito classificadas no prêmio “Municípios Que Fazem Render Mais”, da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Para o prefeito Marcelo Barbieri, que esteve presente ao evento na Fiesp em São Paulo, “Araraquara estar entre os municípios de destaque no Estado revela que a administração municipal tem investido corretamente no desenvolvimento da cidade, proporcionando geração de empregos, renda e, principalmente, qualidade de vida para a população”.

Mais de 300 municípios se inscreveram no prêmio, mas somente 74 conseguiram responder o questionário. Na primeira etapa foram selecionados 32 municípios e posteriormente 16, distribuídos em três categorias de acordo com o tamanho populacional. Araraquara ficou entre as oito melhores entre 50 mil e 250 mil habitantes.

O objetivo do prêmio é identificar e disseminar os esforços voltados à melhoria da capacidade de planejamento e gestão, à democratização, e à prestação de serviços de qualidade aos cidadãos, entre outros objetivos, de forma a conferir reconhecimento às prefeituras do Estado de São Paulo que vêm desenvolvendo boas práticas de gestão pública.

Em Araraquara, os programas e projeto considerados importantes pelo prêmio foram a Sala do Empreendedor; Sistema Integrado de Licenciamento (SIL); Agricultura Familiar; Capacitação Profissional – Espaço Kaparaó; projeto 100 Città; Geração de Emprego e Renda e Internet Para Todos.

“Estamos investindo forte em programas que beneficiem a população, mas focados também em um desenvolvimento sustentável e planejado, com foco na geração de emprego, empreendedorismo, infraestrutura, saúde, educação e meio ambiente”, disse Marcelo.

O processo de avaliação foi conduzido pela FGV baseado nos critérios de sustentabilidade das ações, transparência da gestão pública, abertura à participação dos cidadãos nas decisões governamentais, contribuição da administração para o desenvolvimento local, relação entre custeio e investimento, qualidade dos investimentos públicos, responsabilidade fiscal e social.