31/10/17 12h59

Osasco tem o 9º maior potencial de consumo de SP

Web Diário

A estimativa é de que, até o final deste ano, consumidores gastem R$ 16 bilhões. Além disso, Osasco está em 32º lugar no ranking nacional e é a única cidade da região entre as 50, no País, com maior potencial de consumo. Juntos, esses municípios elas são responsáveis por 40,25% de tudo que é gasto no País, o equivalente a R$ 1,692 trilhão

Osasco ocupa a 9ª posição no Estado de São Paulo 32ª no País entre as cidades com maior potencial de consumo.

A estimativa é de que, até o final deste ano, o consumo, no município, movimente um total de R$ 16,060 bilhões. Os dados são da pesquisa realizada anualmente pelo IPC Maps, da IPC Marketing Editora, empresa que mapeia o perfil de consumo das populações urbanas e rurais dos 5.570 municípios brasileiros.

A cidade é ainda a única, da região Oeste, entre as 50 primeiras colocadas. Mas perdeu posições em relação ao levantamento anterior, quando ocupava o 27º lugar no ranking nacional e 8º lugar no nacional.

Juntas, essas 50 cidades são potencialmente responsáveis por 40,25% do consumo do País, equivalentes a R$ 1,692 trilhão (contra 39,8% do ano passado).

A pesquisa traz uma análise do mercado brasileiro para este ano e avalia o consumo nacional, que deve movimentar R$ 4,2 trilhões na economia. O resultado é positivo em relação ano passado, com crescimento real de consumo estimado em 0,42%, o que representa gastos em 2017 de R$ 300 bilhões a mais que em 2016. 

Também em todo o País, os itens básicos lideram o consumo lideram os gastos. Um total de 6,7% desse valor vai para a manutenção do lar, que inclui despesas com aluguéis, impostos, luz, água e gás. Na sequência, aparecem os gastos de alimentação, com 17,1% sendo 11,9% no domicílio e 5,2% fora dele. Os maiores gastos, em termos percentuais, incluem ainda bebidas, com 1,2%; e transportes, com 7,5%, sendo 4,7% com veículo próprio e transporte urbano 2,8%. O orçamento deste ano também está comprometido com gastos de saúde, medicamentos, higiene pessoal e limpeza (8,8%); vestuário e calçados (4,8%); materiais de construção (4,4%); recreação e viagens (3,3%), eletrônicos-equipamentos (2,3%); educação (2,2%); móveis e artigos do lar (1,9%) e fumo 0,6%.